Chegou a hora de botar a boca no mundo meu povo!
É urgente a luta por direitos e preservação da natureza!
A perspectiva de futuro das elites globais é insustentável!

Nela, ou morremos em guerras desnecessárias e evitáveis ou consumindo ar, água e alimentos contaminados, poluídos, envenenados. E não é por falar em lutas e guerras que acreditamos que mais violência possa nos trazer a solução, pois só a paz nos interessa.
A paz duradoura é o maior desejo da sociedade civil organizada. Para alcançar está paz, já nos ficou claro que será preciso muito trabalho e união e por isso está revista convida a todos a se engajarem conosco nesta missão.
Assim, compartilhamos conteúdo gerado por pessoas engajadas nas transformações sociais que são mais que um desejo comum, são uma necessidade, pois apenas deste modo construiremos uma sociedade e cultura sustentáveis.

PANÁ

O termo surge de Panapaná – substantivo coletivo para borboletas. As borboletas carregam diversos significados, oriundos de culturas orientais e ocidentais, tais como metamorfose, renascimento, e o conceito de espírito, alma. Em conjunto, temos o conceito de coletividade, grupo, comunidade. Desses conceitos surgem a revista PANÁ, que traz um pouco da linguagem zine e cria uma vitrine para artistas diversos que dialogam com temas socioculturais e ativistas, dando vazão à um movimento livre e coletivo.

Nossa Missão

Nossa Visão

Nossos Valores

Nossa Missão

Difundir respeito e diversidade.

Nossa Visão

Apenas a Cultura de Paz pode trazer sustentabilidade à humanidade e ao planeta.

Nossos Valores

Inclusão, Solidariedade e Sustentabilidade.

Difundir respeito e diversidade.

Apenas a Cultura de Paz pode trazer sustentabilidade à humanidade e ao planeta. 

 Inclusão, Solidariedade e Sustentabilidade. 

Entendemos a Cultura de Paz como as ações realizadas em escala local por grupos, comunidades e povos que visam acordos de paz, justiça restaurativa e ao desenvolvimento de uma economia solidária. E que quando articuladas em escala global, não percam de vista a autodeterminação dos povos, a declaração universal dos direitos humanos e as convenções do direito internacional.